30 outubro 2009

Não se pode fazer bem... sem olhar a quem!...



As palavras existem para serem ditas...  em qualquer contexto.
Culpa é de quem as interpreta fora do contexto...



O Meu amigo de longa data, Raul Nepomoceno de Seixas Martins, moço bem educado, nada irreverente, filho de boas famílias e assíduo da Igreja, ia descendo a calçada dos escombros... ali logo, junto á taberna do Zé de olhão, quando sofreu grave acidente... eu passo a contar.

O Raul está preso na esquadra, todo escavacado...
O advogado pago pela família compareceu para libertá-lo, e perguntou o que havia acontecido.



O Raul começa a explicar: 
- Bem, eu estava a passar na rua e de repente, vi um monte de gente a correr.

Estavam a ajudar uma prostituta, que acabava de dar à luz a um lindo menino em plena rua.
Solidário, comprei um pacote de fraldas na farmácia em frente para presentear a prostituta.


Ao aproximar-me, um polícia com 2 metros de altura e 3 de largura, viu o pacote de fraldas nas minhas mãos e perguntou:
- Para onde vai isso?
E eu respondi: - Vai pra puta... que pariu...


Depois disso não me lembro de mais nada, mas já consigo abrir um olho.
 

4 comentários:

Sofia Carvalho disse...

ah ah Coitado do raúl!Caso para dizer que já não se pode fazer uma boa acção nos dias de hoje...;)

:.tossan® disse...

Muito louca mesmo e muito legal. Gostei! Abraço

Telmo disse...

Ahahah, adorei, essa foi ótima para começar o fim de semana a rir, obrigado, abraço e bom fds.

Paula Barros disse...

ai, ai perdi o comentário.

Vamos lá, de novo.

Minha mãe diz um ditado assim: quem ajuda os outros carrega o diabo nas costas.

Não concordo, e sei que você com esse coração imenso também não, mas as vezes nos damos mal em ajudar.

E claro, que estou rindo.

(Estou em Tamandaré, praia, um lugar lindo. Uma vez coloquei no blog, mas dá uma olhada na net e olha Praia dos Carneiros e fica sonhando em vir com sua flor. Aguardo!)

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