Vivemos num mundo que se diz avançado, onde em cada esquina se fala em direitos humanos, onde os grandes nomes mundiais clamam igualdade a todos os povos. Sabemos que não é bem assim, que além da guerra e da fome existem culturas e tradições que vão contra todos os nossos princípios básicos …Sabemos dos direitos humanos todos os dias atropelados em todos os cantos do mundo, em nome de Deus e dos homens. O caso Muçulmano é (infelizmente) apenas mais um, em tantos.
Os Muçulmanos declararam ilegal manter animais presos em gaiolas ou jaulas, enquanto mantêm cativas as suas mulheres. Elas apenas servem para produzir crianças, satisfazer as necessidades sexuais dos homens e para fazerem o trabalho da casa. As mulheres não têm valor aos seus olhos.
É-lhes absolutamente proibido qualquer tipo de trabalho fora de casa, estão proibidas de andar nas ruas sem a companhia de um mahram (pai, irmão ou marido), não podem falar com vendedores homens, não podem mandar fazer as suas roupas a homens e nem sequer serem consultadas por médicos do sexo masculino. Não têm acesso à educação, seja pública ou privada, não podem participar em qualquer tipo de festividades, não podem entrar em estações de televisão, rádio ou qualquer outro meio de comunicação, assim como também é completamente proibido assistir a filmes, televisão ou vídeo, cantar e ouvir música, deixarem-se fotografar ou filmar. Também estão proibidas de utilizar casas de banho públicas embora a maioria não disponha delas em casa (…). O desporto de qualquer tipo é-lhes interdito. A nível de transportes não podem andar de mota ou bicicleta, táxis apenas na presença do seu mahram e os únicos autocarros autorizadas a utilizar são os que são divididos em dois tipos, para homens e mulheres, onde jamais podem viajar juntos…
As janelas de suas casas devem ser pintadas de modo às mulheres não serem vistas dentro de casa por quem estiver fora, não podem aparecer nas varandas e não podem lavar as suas roupas em rios ou locais públicos.
São obrigadas a taparem todo o seu corpo (inclusive os calcanhares) com uma burka que não pode de forma alguma ter cores “sexualmente atractivas” (...) absolutamente ninguém fora de casa lhes pode ouvir a voz, o riso ou os passos, a maquilhagem de qualquer tipo é também proibida, assim como o uso de calças, mesmo que por baixo do véu.
O testemunho de uma mulher num país Muçulmano vale metade que o testemunho de um homem. Não podem escolher noivo, essa é uma escolha que pertence à família.
É permitido chicotear, bater, amputar ou agredir verbalmente as mulheres que não usem as roupas adequadas ou que ajam em discordância com a lei. As que ousarem ter sexo fora do casamento são apedrejadas até á morte.
A palavra mulher não pode figurar em lado nenhum num País Muçulmano.
Agora eu pergunto: Porquê? Quem sai vencedor nesta tradição, a quem serve? Eu gostaria de compreender o que terão feito as mulheres a Deus para nascerem com estas tradições…
por Crystal
2 comentários:
Gostei de ler sobre esse tema, fazia tempo que não lia e não parava para pensar na vida delas.
Também não compreendo.
abraço fraterno.
Obrigada. Foi um prazer encontrar-me neste jardim :-)
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